15 resultados para Desenhos animados

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Os meios televisivos estao sendo cada vez mais inseridos no cotidiano do ser humano, inclusive no das crianças, os desenhos animados sao um grande exemplo. Além disso, vao influenciando as açoes, no brincar e até no Se- Movimentar. Com isso este trabalho teve por objetivo investigar, a influência do desenho animado no Brincar e Se-Movimentar da criança. Tendo como metodologia a pesquisa teórica, conseguimos chegar ao resultado de que as crianças, ao ter o contato com o desenho animado, estimulam a imaginaçao através de brincadeiras, recriando movimentos dos personagens. E é durante as brincadeiras que as crianças conseguem aprender, e estimular a sua imaginaçao. Podemos entao concluir que a interaçao criança e desenho animado pode ser positivo para o desenvolvimento da criança, estimulando a imaginaçao, havendo uma influência na criatividade e até estimulando o brincar e o Se-Movimentar, que sao fundamentais para a criança

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Os meios televisivos estao sendo cada vez mais inseridos no cotidiano do ser humano, inclusive no das crianças, os desenhos animados sao um grande exemplo. Além disso, vao influenciando as açoes, no brincar e até no Se- Movimentar. Com isso este trabalho teve por objetivo investigar, a influência do desenho animado no Brincar e Se-Movimentar da criança. Tendo como metodologia a pesquisa teórica, conseguimos chegar ao resultado de que as crianças, ao ter o contato com o desenho animado, estimulam a imaginaçao através de brincadeiras, recriando movimentos dos personagens. E é durante as brincadeiras que as crianças conseguem aprender, e estimular a sua imaginaçao. Podemos entao concluir que a interaçao criança e desenho animado pode ser positivo para o desenvolvimento da criança, estimulando a imaginaçao, havendo uma influência na criatividade e até estimulando o brincar e o Se-Movimentar, que sao fundamentais para a criança

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O projeto teve por objetivo produzir um jornal informativo sobre o atletismo para contribuir com o desenvolvimento da modalidade no Projeto Mais Educaçao, em uma escola pública municipal da cidade de Santa Maria ?RS. Foi elaborado por alunos com idade entre 7 e 13 anos, que produziram desenhos e matérias. A experiência foi significativa e envolveu alunos na produçao de conhecimento de forma criativa

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Este trabalho foi elaborado a partir de uma pesquisa realizada no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar UFSM, durante o primeiro semestre de 2015, cujo objetivo é compreender os significados atribuídos às aulas de Educaçao Física Escolar por alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de uma Escola Pública de Educaçao Básica. Utilizamos como fontes de informaçoes 32 alunos de uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental e 32 desenhos elaborados por esses mesmos alunos. Para a coleta com os alunos utilizamos uma técnica de grupos dialogais. As análises realizadas nos permitem perceber que muitos alunos conseguem expressar ou nao possuem uma representaçao de educaçao física; aqueles que conseguiram expressar atribuem um sentido restrito da Educaçao Física como esporte e jogos e/ou atividades lúdicas. Também fica evidente que os alunos fazem uma nítida separaçao entre a sala de aula e os componentes curriculares e a educaçao física. Estes resultados evidenciam o quanto as representaçoes vêm sendo equivocadamente elaboradas nos primeiros anos da educaçao, o que pode ser o germe dos problemas enfrentados em etapas mais avançadas, quando os alunos demonstram pouco interesse ou tendem a desvalorizar este componente por nao compreenderem-no com uma parte importante da escolarizaçao

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O projeto teve por objetivo produzir um jornal informativo sobre o atletismo para contribuir com o desenvolvimento da modalidade no Projeto Mais Educaçao, em uma escola pública municipal da cidade de Santa Maria ?RS. Foi elaborado por alunos com idade entre 7 e 13 anos, que produziram desenhos e matérias. A experiência foi significativa e envolveu alunos na produçao de conhecimento de forma criativa

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Este trabalho foi elaborado a partir de uma pesquisa realizada no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar UFSM, durante o primeiro semestre de 2015, cujo objetivo é compreender os significados atribuídos às aulas de Educaçao Física Escolar por alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de uma Escola Pública de Educaçao Básica. Utilizamos como fontes de informaçoes 32 alunos de uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental e 32 desenhos elaborados por esses mesmos alunos. Para a coleta com os alunos utilizamos uma técnica de grupos dialogais. As análises realizadas nos permitem perceber que muitos alunos conseguem expressar ou nao possuem uma representaçao de educaçao física; aqueles que conseguiram expressar atribuem um sentido restrito da Educaçao Física como esporte e jogos e/ou atividades lúdicas. Também fica evidente que os alunos fazem uma nítida separaçao entre a sala de aula e os componentes curriculares e a educaçao física. Estes resultados evidenciam o quanto as representaçoes vêm sendo equivocadamente elaboradas nos primeiros anos da educaçao, o que pode ser o germe dos problemas enfrentados em etapas mais avançadas, quando os alunos demonstram pouco interesse ou tendem a desvalorizar este componente por nao compreenderem-no com uma parte importante da escolarizaçao

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Este trabalho foi elaborado a partir de uma pesquisa realizada no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar UFSM, durante o primeiro semestre de 2015, cujo objetivo é compreender os significados atribuídos às aulas de Educaçao Física Escolar por alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de uma Escola Pública de Educaçao Básica. Utilizamos como fontes de informaçoes 32 alunos de uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental e 32 desenhos elaborados por esses mesmos alunos. Para a coleta com os alunos utilizamos uma técnica de grupos dialogais. As análises realizadas nos permitem perceber que muitos alunos conseguem expressar ou nao possuem uma representaçao de educaçao física; aqueles que conseguiram expressar atribuem um sentido restrito da Educaçao Física como esporte e jogos e/ou atividades lúdicas. Também fica evidente que os alunos fazem uma nítida separaçao entre a sala de aula e os componentes curriculares e a educaçao física. Estes resultados evidenciam o quanto as representaçoes vêm sendo equivocadamente elaboradas nos primeiros anos da educaçao, o que pode ser o germe dos problemas enfrentados em etapas mais avançadas, quando os alunos demonstram pouco interesse ou tendem a desvalorizar este componente por nao compreenderem-no com uma parte importante da escolarizaçao

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O projeto teve por objetivo produzir um jornal informativo sobre o atletismo para contribuir com o desenvolvimento da modalidade no Projeto Mais Educaçao, em uma escola pública municipal da cidade de Santa Maria ?RS. Foi elaborado por alunos com idade entre 7 e 13 anos, que produziram desenhos e matérias. A experiência foi significativa e envolveu alunos na produçao de conhecimento de forma criativa

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La presente investigación se propone recuperar la densidad ideológica y material del movimiento político-cultural que se gestó en la ciudad de Buenos Aires en el marco de la Reforma Universitaria, y se ocupa de precisar las conexiones que esa cultura tramó con la registrada en las ciudades de Córdoba, La Plata, Montevideo y Santa Fe. Para ello son colocados en el centro del análisis los grupos (con sus publicaciones periódicas) animados por estudiantes universitarios porteños durante las primeras décadas del siglo XX. A su vez, la investigación se propone iluminar el itinerario intelectual de varios líderes estudiantiles y reconstruye la recepción que realizaron los reformistas de las tres figuras extranjeras que convocaron, a saber, el filósofo catalán Eugenio D?Ors, el fisiólogo judeoalemán Georg Nicolai y el economista, también judeoalemán, Alfons Goldschmidt. Si bien la investigación se apoya en los estudios previos sobre la Reforma Universitaria, la mayoría de los grupos, revistas y visitas aquí analizados permanecían hasta la actualidad muy poco explorados. Así, es fundamentalmente a través de un exhaustivo rastreo y análisis de las revistas, los archivos personales y la correspondencia de los protagonistas del movimiento estudiantil que la tesis busca iluminar todo un conjunto de prácticas, ideas y redes que terminarán conformando al estudiante como un nuevo actor de la sociedad moderna y a la Reforma Universitaria como un movimiento político-cultural de duradera proyección continental. Los distintos capítulos de la tesis exploran las iniciativas de los estudiantes universitarios porteños desde la fundación, durante la primera década del siglo XX, de centros de estudiantes y revistas que expresan reclamos estudiantiles de carácter gremial hasta la aparición de grupos y publicaciones estudiantiles que construyen una identidad socialista o nacionalista de la juventud universitaria, pasando por agrupaciones de carácter fundamentalmente cultural. Si bien el foco está puesto en la construcción del movimiento político-cultural de la Reforma, también es analizado el debate en torno del positivismo y el antipositivismo que atraviesa el proceso de configuración reformista. La primera parte de la tesis se concentra en la reconstrucción y el análisis de la sociabilidad e 5intervención propuestas por los tres grupos porteños que, en los años anteriores al estallido de la Reforma, más se empeñan en la construcción de una identidad estudiantil que exceda los reclamos gremiales. Esos grupos son: el Centro Ariel y su revista Ariel; el Ateneo de Estudiantes Universitarios y su revista Ideas; y el Colegio Novecentista y sus Cuadernos. La segunda parte de la tesis se detiene en las nuevas estrategias culturales que despliegan los grupos estudiantiles una vez que, hacia mediados de 1918, la Reforma y la coyuntura nacional e internacional instalan entre los estudiantes una fuerte preocupación política. Si bien hacia 1928 queda configurado un movimiento político-cultural reformista que, durante décadas, liga al estudiante a una identidad latinoamericanista y antiimperialista, esta parte de la investigación muestra que en los diez años anteriores tuvieron lugar diversas empresas reformistas que propusieron asociar la figura del estudiante a identidades políticas tan diversas como el nacionalismo de resonancias católicas o el socialismo revolucionario. Y entre esas olvidadas empresas la presente tesis identifica a la Federación de Asociación Culturales, la Unión Reformista y la Federación de Estudiantes Revolucionarios, así como las revistas Clarín, Revista Nacional, Bases, Insurrexit y Hoy

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La presente investigación se propone recuperar la densidad ideológica y material del movimiento político-cultural que se gestó en la ciudad de Buenos Aires en el marco de la Reforma Universitaria, y se ocupa de precisar las conexiones que esa cultura tramó con la registrada en las ciudades de Córdoba, La Plata, Montevideo y Santa Fe. Para ello son colocados en el centro del análisis los grupos (con sus publicaciones periódicas) animados por estudiantes universitarios porteños durante las primeras décadas del siglo XX. A su vez, la investigación se propone iluminar el itinerario intelectual de varios líderes estudiantiles y reconstruye la recepción que realizaron los reformistas de las tres figuras extranjeras que convocaron, a saber, el filósofo catalán Eugenio D?Ors, el fisiólogo judeoalemán Georg Nicolai y el economista, también judeoalemán, Alfons Goldschmidt. Si bien la investigación se apoya en los estudios previos sobre la Reforma Universitaria, la mayoría de los grupos, revistas y visitas aquí analizados permanecían hasta la actualidad muy poco explorados. Así, es fundamentalmente a través de un exhaustivo rastreo y análisis de las revistas, los archivos personales y la correspondencia de los protagonistas del movimiento estudiantil que la tesis busca iluminar todo un conjunto de prácticas, ideas y redes que terminarán conformando al estudiante como un nuevo actor de la sociedad moderna y a la Reforma Universitaria como un movimiento político-cultural de duradera proyección continental. Los distintos capítulos de la tesis exploran las iniciativas de los estudiantes universitarios porteños desde la fundación, durante la primera década del siglo XX, de centros de estudiantes y revistas que expresan reclamos estudiantiles de carácter gremial hasta la aparición de grupos y publicaciones estudiantiles que construyen una identidad socialista o nacionalista de la juventud universitaria, pasando por agrupaciones de carácter fundamentalmente cultural. Si bien el foco está puesto en la construcción del movimiento político-cultural de la Reforma, también es analizado el debate en torno del positivismo y el antipositivismo que atraviesa el proceso de configuración reformista. La primera parte de la tesis se concentra en la reconstrucción y el análisis de la sociabilidad e 5intervención propuestas por los tres grupos porteños que, en los años anteriores al estallido de la Reforma, más se empeñan en la construcción de una identidad estudiantil que exceda los reclamos gremiales. Esos grupos son: el Centro Ariel y su revista Ariel; el Ateneo de Estudiantes Universitarios y su revista Ideas; y el Colegio Novecentista y sus Cuadernos. La segunda parte de la tesis se detiene en las nuevas estrategias culturales que despliegan los grupos estudiantiles una vez que, hacia mediados de 1918, la Reforma y la coyuntura nacional e internacional instalan entre los estudiantes una fuerte preocupación política. Si bien hacia 1928 queda configurado un movimiento político-cultural reformista que, durante décadas, liga al estudiante a una identidad latinoamericanista y antiimperialista, esta parte de la investigación muestra que en los diez años anteriores tuvieron lugar diversas empresas reformistas que propusieron asociar la figura del estudiante a identidades políticas tan diversas como el nacionalismo de resonancias católicas o el socialismo revolucionario. Y entre esas olvidadas empresas la presente tesis identifica a la Federación de Asociación Culturales, la Unión Reformista y la Federación de Estudiantes Revolucionarios, así como las revistas Clarín, Revista Nacional, Bases, Insurrexit y Hoy

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La presente investigación se propone recuperar la densidad ideológica y material del movimiento político-cultural que se gestó en la ciudad de Buenos Aires en el marco de la Reforma Universitaria, y se ocupa de precisar las conexiones que esa cultura tramó con la registrada en las ciudades de Córdoba, La Plata, Montevideo y Santa Fe. Para ello son colocados en el centro del análisis los grupos (con sus publicaciones periódicas) animados por estudiantes universitarios porteños durante las primeras décadas del siglo XX. A su vez, la investigación se propone iluminar el itinerario intelectual de varios líderes estudiantiles y reconstruye la recepción que realizaron los reformistas de las tres figuras extranjeras que convocaron, a saber, el filósofo catalán Eugenio D?Ors, el fisiólogo judeoalemán Georg Nicolai y el economista, también judeoalemán, Alfons Goldschmidt. Si bien la investigación se apoya en los estudios previos sobre la Reforma Universitaria, la mayoría de los grupos, revistas y visitas aquí analizados permanecían hasta la actualidad muy poco explorados. Así, es fundamentalmente a través de un exhaustivo rastreo y análisis de las revistas, los archivos personales y la correspondencia de los protagonistas del movimiento estudiantil que la tesis busca iluminar todo un conjunto de prácticas, ideas y redes que terminarán conformando al estudiante como un nuevo actor de la sociedad moderna y a la Reforma Universitaria como un movimiento político-cultural de duradera proyección continental. Los distintos capítulos de la tesis exploran las iniciativas de los estudiantes universitarios porteños desde la fundación, durante la primera década del siglo XX, de centros de estudiantes y revistas que expresan reclamos estudiantiles de carácter gremial hasta la aparición de grupos y publicaciones estudiantiles que construyen una identidad socialista o nacionalista de la juventud universitaria, pasando por agrupaciones de carácter fundamentalmente cultural. Si bien el foco está puesto en la construcción del movimiento político-cultural de la Reforma, también es analizado el debate en torno del positivismo y el antipositivismo que atraviesa el proceso de configuración reformista. La primera parte de la tesis se concentra en la reconstrucción y el análisis de la sociabilidad e 5intervención propuestas por los tres grupos porteños que, en los años anteriores al estallido de la Reforma, más se empeñan en la construcción de una identidad estudiantil que exceda los reclamos gremiales. Esos grupos son: el Centro Ariel y su revista Ariel; el Ateneo de Estudiantes Universitarios y su revista Ideas; y el Colegio Novecentista y sus Cuadernos. La segunda parte de la tesis se detiene en las nuevas estrategias culturales que despliegan los grupos estudiantiles una vez que, hacia mediados de 1918, la Reforma y la coyuntura nacional e internacional instalan entre los estudiantes una fuerte preocupación política. Si bien hacia 1928 queda configurado un movimiento político-cultural reformista que, durante décadas, liga al estudiante a una identidad latinoamericanista y antiimperialista, esta parte de la investigación muestra que en los diez años anteriores tuvieron lugar diversas empresas reformistas que propusieron asociar la figura del estudiante a identidades políticas tan diversas como el nacionalismo de resonancias católicas o el socialismo revolucionario. Y entre esas olvidadas empresas la presente tesis identifica a la Federación de Asociación Culturales, la Unión Reformista y la Federación de Estudiantes Revolucionarios, así como las revistas Clarín, Revista Nacional, Bases, Insurrexit y Hoy